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Uberlândia, MG, Brazil
O Grupo Giz de Teatro surgiu no segundo semestre de 2009 dentro do curso de Teatro da Universidade Federal de Uberlândia, com a montagem do espetáculo "A Cantora Careca". O grupo continua sua investigação pelo teatro do absurdo e, mais especificamente, pela obra de Ionesco com a montagem de "As Cadeiras". Este é o segundo espetáculo de uma trilogia do autor pretendida pelo Giz, sustentando a estética que parte do trabalho físico como estímulo de criação. Outros trabalhos como "Pra errar o chão" e "Um céu para dragões", continuam a pesquisa sobre o treinamento físico como estímulo de criação, mas nestes com uma dramaturgia autoral. Simultaneamente, o grupo inicia uma investigação no campo das performances etnográficas, com "Polivox" e "Coisinhas".

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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Uma das superstições mais comuns do ano novo é passar a virada com roupa nova. E não é que o nosso site agora também tá de visual novo? Não só aconteceu uma reformulação geral da aparência, como algumas novas áreas foram criadas ou mesmo re-estruturadas por completo. Está tudo tão diferente que até o nosso logo mudou! A gente convida você, leitor novato ou já frequentador da nossa página, a dar uma passeada pelos campos e ver como as coisas estão agora!
E com a virada do ano, finalmente conseguimos parar para enxergar quantas coisas realizamos no segundo semestre de 2013. Foram projetos executados, projetos aprovados, festivais, apresentações, intervenções... Agora que estamos reduzindo a marcha de atividades para planejar o nosso ano, vamos realizar algumas postagens para registrar as atividades que passaram e que não aparecem aqui ainda, bem como nossos próximos projetos que estão por vir!
Uma das primeiras coisas a aparecer é, na verdade, uma atividade de 2014. Nós vamos realizar uma intervenção intitulada A Rua em Festa, no dia 14 de Janeiro, das 11h30 as 13h30, no farol da esquina da rua Rondon Pacheco com a Rua Niterói. 
Enquanto aguardam a ordem de seguir em direção aos seus destinos, os motoristas dos carros parados em um semáforo são surpreendidos por uma súbita confraternização, que comemora qualquer coisa: o que importa é festejar! No isolamento social cada vez mais presente nos traços das avenidas e ruas - a redução das calçadas e provável extinção de praças -, vê-se brotar, explodir, surgir uma pequena festa com hora e duração marcadas. Vocês estão convidados! Deem uma passadinha por lá!


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