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Uberlândia, MG, Brazil
O Grupo Giz de Teatro surgiu no segundo semestre de 2009 dentro do curso de Teatro da Universidade Federal de Uberlândia, com a montagem do espetáculo "A Cantora Careca". O grupo continua sua investigação pelo teatro do absurdo e, mais especificamente, pela obra de Ionesco com a montagem de "As Cadeiras". Este é o segundo espetáculo de uma trilogia do autor pretendida pelo Giz, sustentando a estética que parte do trabalho físico como estímulo de criação. Outros trabalhos como "Pra errar o chão" e "Um céu para dragões", continuam a pesquisa sobre o treinamento físico como estímulo de criação, mas nestes com uma dramaturgia autoral. Simultaneamente, o grupo inicia uma investigação no campo das performances etnográficas, com "Polivox" e "Coisinhas".

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quarta-feira, 8 de junho de 2011
Está oficialmente inaugurado o blog do Grupo Giz de Teatro!

Depois de viajar para Ouro Preto e Goiânia no ano anterior, este ano o grupo se dedica a cuidar de novos projetos e da reestruturação de projetos anteriores.
Com a saída de três atores da montagem de A Cantora Careca (de Eugène Ionesco), o espetáculo dá as boas vindas à Joaquim Vital, Laíza Coelho e Breno Maia, que encaram com entusiasmo a tarefa de substituir os atores do elenco original. Com a partida de nosso iluminador, Felipe Braccialli, em direção as terras européias, Renata Sanchez, atriz do primeiro elenco da peça, assume seu posto.
Quanto a projetos novos, temos a execução do novo espetáculo do Giz, "Apenas uma Maçã", com direção de Ana Flávia Felice. A peça usa um texto homônimo de Caio Fernando Abreu, mas segue uma dramaturgia própria que conta eventos anteriores ao conto do escritor e está sendo concebida para um apartamento do Espaço Veredas, no centro de Uberlândia, Minas Gerais.
A performance "Contra-tempo", de Ana Flávia Felice, propõe uma desaceleração do tempo habitual. A ação é simples: quem tem tempo para um chá? Um dia de semana, em horário comercial. Um lugar onde as pessoas estão de passagem. Uma mesa bem arrumada, diversos sabores de saches de chá, biscoitos, açúcar e xícaras. Duas cadeiras: uma ocupada por Ana, a outra pra qualquer um que passe e pare em meio à loucura do cotidiano para tomar uma xícara de chá e conversar sobre algo, ou sobre nada.
De projetos para o segundo semestre, temos a montagem do segundo texto da trilogia de Eugène Ionesco, As Cadeiras, com direção de Rafael Michalichem. Com dois atores em cena e quase nenhuma cadeira, a peça pretende discutir a beleza e a solidão da velhice e da decadência. O Giz está também em processo de pesquisa ainda sem título e sem direção, que uniu dois atores com uma vontade em comum: falar sobre a fragilidade das relações humanas e sobre como elas são descartáveis.
Em breve novidades mais detalhadas dos projetos em desenvolvimento.

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